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G.:O.:B.:
A Fundação do Grande Oriente do Brasil Em 17 de junho de 1822, o Grande Oriente do Brasil, à época denominado de Grande Oriente Brasílico, foi oficialmente fundado (atas históricas), o que permitiu, face seu reconhecimento por algumas Potências Maçônicas do mundo, em especial da Grande Loja de Londres, a sua existência legal e regular, já que no Brasil de então apenas algumas Lojas isoladas, no Rio de Janeiro e na Bahia, exerciam-se a Maçonaria especulativa.
Com a criação do Grande Oriente do Brasil, foi possível a convergência das forças maçônicas dispersas pela colônia, e a unificação dos Operários da Arte Real.
Em 02 de agosto de 1822, por proposição de um Maçom, foi iniciado, com as formalidades ritualísticas, o profano D. Pedro de Alcântara, Príncipe Regente e Perpétuo Defensor do Brasil, que numa iluminação, digna de grandes homens, produziu, juntamente com Alberto Costet de Maschuiavelle, um Hino que hoje, considerado o Hino da Maçonaria Brasileira, é tocado e cantado em todas as Lojas Federadas ao Grande Oriente do Brasil.
Nesta época, o sonho dos brasileiros era ver livre a Pátria Amanda do julgo Português. A meta, audaciosa, era a independência do Brasil, ideal Supremo da Ordem de então!
Cumprindo religiosamente a missão, todos os maçons do Brasil criaram as condições que culminou, em menos de 90 dias da instalação e fundação do Grande Oriente do Brasil a independência política do Brasil. A sua materialização ocorreu pela boca de D. Pedro de Alcântara, primeiro Gr.'. Gr.'. Mestr.'. da Ordem, por intermédio da sua célebre frase: ”Independência ou Morte!”.
Consumava-se, assim, o primeiro e mais importante ato político do Brasil!
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